sexta-feira, 23 de julho de 2010

capítulo 7: o tormento da madrugada afora.

na verdade isto é uma boseta em forma de coração KKKKKKKKK poim


Estou aqui de volta para mais um capítulo do meu eu-hoje. Este capítulo irá abordar sobre como eu me, ERH, apaixono, me envolvo, etc. e tal. E este é o meu tormento de hoje. Ouçam com atenção.

Quando fui malhar na academia, conheci um rapaz. É, um rapaz. Ele tava ali, trabalhando, fazendo os bicos dele, e de repente ele me cumprimentou e começamos a conversar.

- oh, mano, tudo bom?
- ...tudo?
- olha, tá aqui seu carro, direitinho, tomei conta dele. tem uns centavos aí, não?
- tó.
- valeeeeeeeeu, mano.

(e prossegue)

ISSO QUE ME MATA. Quando alguém é simpático comigo, agrego simpatia. PIOR: quando é alguém que tenho tesão e é simpático, aí fudeu, certo? Certo.

Acontece que o cara é tipo, muito fudido da grana. MAS MUITO FUDIDO mesmo. Do tipo, não tem uma merreca. Mas tem um ótimo coração (ao meu ver). Melhor que muita gente do mesmo nível social que tenho #FALEI.

(tá, ele não é desdentado, é gostoso e... e... e... =$)

Voltando! Continuamos a conversar sobre aleatoriedades, bobagens... E eu soube que ele era muito saidinho, quando estava em seus momentos de glória. ENFIM,

A grande questão é que tô afim dele. Ou até apaixonado. (carece de fontes)

Acontece que... Se eu disser a algum amigo meu, pode ser que ele considere uma INSANIDADE. Família iria ficar horrorizada, etc. etc. Mas vou fazer o que, se aqui nesta cidade, quem é encubado e machão tem muito mais chance que uma pessoa transparente como eu? Reflitam.

Pq é aquela coisa: o quão certo iria dar um universitário se juntar com alguém que nem estudou direito, e é praticamente um pedrêro? Aposto que, dentro duns dois meses, vou me desapegar. Mas isso é questão de tempo. =))) Vou ver isso com calma.

E a coisa não é tão nova assim. Vou contar uma estorinha.

[xxx]

*toca essa música aqui. tô precisando de vodka. amigo já tenho.*

Estava eu nas buatchy da vida, tacando fogo numas Manolo Blahnik (nessa época, Louboutin nem era tão hype, vai) e, de repente, me encontro com um rapaz. Ele me aborda e começa a falar comigo.

- Bella...
- Edward...

(ops, diálogo errado)

- EAE, BLS/
- Tudo ok, tudo oráite.
- Nossa, te achei interessante.
- (rindo que nem japonesa) ah, valeu. tbm te achei interessante.
- Olha, uma pena que tô com companhia.
- A gente pode se conhecer... Um dia.

EU, MUITO LOUCA, BEIJO O MENINO SEM MAIS NEM MENOS. E aí vem o eshu que tava com ele e fudeu tudo. Tudinho. risos risos.

Mas aí ele teve a gentileza de me ligar (mentira, na verdade quem ligou sou eu, ainda alcoolizado, obviamente, isso pq ele deu um toque) e de falar comigo. Foi aí que me apaixonei. Primeiro que ele tinha A PEGADA. Segundo que ele não era feio, apesar da vibe cafuçu do bem. Terceiro que ele foi super gentil comigo. E quarto que

Enfim. Ficamos uma vez numa noite ÓTIMA em um motel aí. E depois, ele sumiu. E depois, volta mais gostoso, me inventa de namorar um amigão meu, sendo que EU QUERIA TER NAMORADO COM ELE, FIQUEI COM RAIVA?

(um outro amigo meu me contou que ele era meio vagaba, mermo. pegava GERAL e botava chifre no cara. e eu disse que ia quebrar a cara do meu charming prince - sic - mas pensei bem e... quer saber? quebom. risos risos.)

(sintetizei a estória, mas basicamente foi isso.)

(...então, podemos voltar a estória?)

[xxx]

Daí que hoje ele vem até mim e pergunta:

- pq conheci uma pessoa tão legal como você?
- pq teve de conhecer, ué. é o destino.
- mas você é tão legal comigo...
- é pq vc não viu na cama, RISOS RISOS (666)

Bom, o que sei é que tô numa fase da vida que, já que uma pessoa ao qual chamei de futuro-namorado não dá sinal (isso é outra estória, bjs), vou fazendo algumas merdas antes de tomar vergonha na cara. Como paquerar de forma indecente o porteiro do prédio de uma colega de faculdade e OH WAIT

É o que temos pra hoje, Amaury.

(Aracaju, 22 de Julho de 2010. Preocupado às 04:26 da matina com a matéria da faculdade que ele passou, mas no sistema tá como reprovado. Preocupado em imprimir boleto de pagamento do filme XANADU. E preocupado em como agilizar as metas estabelecidas no trabalho. Diferente do Staraptor que ele treina, na vida real não existe o Double Team pra realizar a overdose das tarefas.)

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